sábado, 28 de fevereiro de 2009

Niuto, o pai do ócio

Segundo alguns livros de ensino básico e artigos da internet, Isaac Newton se questionou sobre a até então não 'descoberta' teória da gravitação universal quando, em um momento de ócio, percebeu uma maçã caindo de uma árvore.
"Porque uma maçã cai da macieira para o chão, em vez de flutuar"?

Bastou isso para que eu pudesse perceber o quão genial Isaac Newton foi. Ao ver uma maçã caindo da macieira, o máximo que eu me questionaria seria se o fato de ir buscá-la requeriría muito esforço. Além disso, moro em São Luís, cidade que, devido ao clima sempre quente, não possibilita a seus habitantes ter o privilégio de ver macieiras. Sendo assim, uma das únicas coisas que poderia ver caindo de uma árvore seria um tamarindo e, como não gosto de frutas que lembram estreptococos, não me preocuparia com o fato desta ter se soltaso do seu pé e, consequentemente, não daria o primeiro passo para a teorização deste fenômeno tão temido por dondocas de meia-idade.

Utilizei tal fato para demonstrar como o ócio pode ser bem ultilizado, mesmo sem conseguir acreditar nesta "E"stória contada nos livros didáticos. Podemos concluir que definitivamente existe ócio produtivo.

A única diferença é que a produção resultante do ócio de Isaac Newton é muito mais relevante que a gerada pelo meu humilde tempo livre. Enquanto os meus textos contidos nesse blog serão lidos por meia dúzia de pessoas, o ócio Newtoniano teorizou algo que faz até as mais durinhas tremerem no futuro.
You go, Niuto!